quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

"Te chamo pelo nome, tu és meu"(Is, 43:1)



É "com o coração alegre e cheio de temor..." que nos despedimos de 2016 e damos boas-vindas a 2017, repletos de gratidão pelo ano que passou, mas principalmente pela realização de mais um Encontro de Jovens com Cristo, o V EJC da nossa paróquia.
Nos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2016, 44 jovens tiveram seu encontro com Cristo e até consigo mesmo. Encontraram-se com o Amor, e foram convidados a permanecer Nele, servindo a Deus e a comunidade como um jovem EJC.
Não foi um encontro fácil de ser realizado, foram inúmeras provações financeiras, de serviço e até de fé, mas o Deus que nos chamou pelo nome, nos sustentou até o fim, e pela intercessão de Nossa Senhora das Graças, padroeira do EJC, o sonho se concretizou e conseguimos aumentar nossa família. Nossa eterna gratidão ao nosso Deus e também àqueles que contribuíram direta e indiretamente com a realização deste encontro, e principalmente ao nosso dirigente espiritual, Pe André, por todo apoio e oração, sabemos que estavas conosco durante todo o tempo.
Por fim, é como diz a música "Ouvi a Tua voz, por isso estou aqui, senti o Teu chamado, então me decidi...". Estamos decididos e firmes na escolha de seguir a Cristo, sabendo que ele é nossa força motriz, e evangelizando sempre de uma forma alegre, pois para todo jovem EJC a alegria do Senhor é e sempre será a nossa força.




Juliana Pereira

(Grupo Dirigente – EJC LD)













Um poema ao Verbo de Deus


O Verbo estava com Deus
Mas veio conosco morar
Assumiu a nossa humanidade
Em nossa tenda veio habitar.

O Verbo é a Palavra
Com  qual  Deus tudo criou
Encarnou-se no seio virginal
Veio morar entre nós o Amor.

O forte se fez fraco
O infinito, finito se fez
De mortalidade O imortal se vestiu
E Veio nos dar  a honradez.

O Filho Único de Deus
Não perdeu Sua divindade
Mas esvaziou-se de Si mesmo
Pra nos dar a eternidade.

Por nós homens e mulheres,
A  Divina Palavra se encarnou
Para conhecermos a Deus
                       A PALAVRA se fez AMOR.                         


(Mazé  Andrade - CDMD

sábado, 24 de dezembro de 2016

Divino e inefável Amor!



Oh, Divino e Inefável AMOR!
Que com nossa carne se vestiu

Beleza eterna que nos atrai
Que do seio do Pai saiu.

Oh Divino e inefável Amor! 
Que ao homem quis obedecer. 
Veio morar numa família
E ao homem caído erguer.

Oh Divino e inefável Amor! 
Que os homens estão a procurar! 
Com a alma e o coração sedentos! 
E não descansam se não O encontrar.

É o belo que não se explica. .. 
A mais profunda perfeição
Retira do pó o indigente. .. 
E o acolhe em seu Coração.

Que Amor seria esse?
Que não olha nossa aparência...
Que nos ama intensamente 
E que não explica a ciência

Oh Divino e inefável Amor!
Que permitis a todo mortal
Tocar no infinito do céu
E celebrar assim o seu Natal!

22/12/2016
Mazé Andrade - CDMD

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Chegada do Emanuel


Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba, MG

O profeta Isaías foi bem claro ao prever a chegada do Emanuel (Is 7,14). A realidade se concretiza no Natal, quando o menino Jesus vem como fruto do “sopor de Deus”, como o fogo que clareia e dá visibilidade ao projeto do Pai. A luz, que antes fumegava e soltava fumaça, possibilita enxergar o mundo que nos cerca, tanto suas sombras como também os sinais concretos de vida.
O Emanuel, Deus conosco, significa a real presença de Deus no meio da humanidade. Numa possível prática de aborto nos três primeiros meses de vida, tudo que foi projetado ao longo do Antigo Testamento, teria caído por terra. Não haveria o Natal, porque Aquele que foi gerado no seio de Maria foi podado pela brutalidade de uma pena de morte sem nenhuma condição de autodefesa.
O que vemos em José, pai adotivo de Jesus, e em Maria, a escolhida para ser mãe de Deus, revela uma prática de justiça, de honestidade e de esperança no filho que estava sendo esperado. Todo o cenário da Família de Nazaré foi sinal visível da bondade do divino Pai para com os seus filhos. A presença de Deus dá às pessoas uma dignidade que supera todas as fraquezas humanas.
Jesus, de origem judaica, é a boa-nova anunciada pelas Escrituras sagradas dos judeus, definido como Filho de Deus com poder acontecido a partir da ressurreição, da sua vitória sobre a morte. A conclusão é que o crucificado é o Messias, que nasce para realizar um projeto de vida para as pessoas. Por isto, a celebração de seu nascimento é um compromisso de vida nova.
Na origem de Jesus está a figura de Abraão, nosso pai na fé. A história registra a pessoa do rei Davi, de cuja descendência nasce o Emanuel, que vem para salvar seu povo. Não salvar de uma sociedade corrompida, mas provocar a sensibilidade do coração humano para entender e assumir a misericórdia e o perdão de Deus. Jesus indica o caminho da salvação como obediência ao Evangelho.
Dizemos hoje, com toda convicção, que Jesus é a presença de Deus no meio das fraquezas do mundo. Ele nos dá os critérios do reinado de Deus, todos eles fundamentados na prática da justiça e da honestidade. Podemos concluir que a chegada do Emanuel, fato celebrado todos os anos no dia do Natal, não é apenas aniversário, mas reafirmação dos compromissos de vida digna para as pessoas.

 Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19952:chegada-do-emanuel&catid=369&Itemid=204

sábado, 10 de dezembro de 2016

Imaculada Conceição de Nossa Senhora



No dia 8 de dezembro a Igreja celebra Nossa Senhora da Conceição, a mãe de Jesus Cristo.
No dia 8 de dezembro de 1854, através da bula Ineffabilis Deus do Papa Pio IX, a Igreja oficialmente reconheceu e declarou solenemente como dogma: “Maria isenta do pecado original”.
A própria Virgem Maria, na sua aparição em Lourdes, em 1858, confirmou a definição dogmática e a fé do povo dizendo para Santa Bernadette e para todos nós: “Eu Sou a Imaculada Conceição”.
Imaculada Conceição refere-se a um dogma através do qual a Igreja declarou que a concepção da Virgem Maria foi sem a mancha (mácula em latim) do pecado original. Desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada do pecado pela graça de Deus. Ela sempre foi cheia da graça divina. O dogma declara também que a vida da Virgem Maria transcorreu completamente livre de pecado.

http://santo.cancaonova.com


quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Paróquia de São Sebastião assume Comunidade de Canto de Pedra


Na última segunda-feira, 05 de dezembro, a Paróquia de São Sebastião-LD assumiu a comunidade Nossa Senhora Aparecida, no Sítio  Canto de Pedra. O Padre José André celebrou a Santa missa e logo após reuniu-se com as  lideranças da comunidade local  para partilhar  como está a caminhada. Estava presente também  a Coordenação da Paróquia,  representando  o Conselho Pastoral da Paróquia São Sebastião, nas pessoas de Ana Targino e Mazé Andrade, respectivamente  coordenadora e vice.                 
Esta Missa celebrada na última segunda feira marca o início de um novo tempo para esta comunidade.
Sejam muito bem vindos todos os  irmãos e irmãs da Comunidade de  Canto de Pedra!
Deus abençoe a todos nós!                                           

Mazé Andrade
Pascom
















terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Formação litúrgica – As partes da Missa


Formação litúrgica – As partes da Missa
Ato penitencial
Após a saudação do povo, o sacerdote, o diácono, ou um ministro leigo, pode introduzir os fiéis na Missa do dia.
Em seguida, o sacerdote convida para o ato penitencial, que após breve pausa de silêncio, é realizado por toda a assembleia através de uma fórmula de confissão geral, e concluído pela absolvição do sacerdote, absolvição que, contudo, não possui a eficácia do sacramento da penitência.
Aos domingos, particularmente, no tempo pascal, em lugar do ato penitencial de costume, pode-se fazer, por vezes, a bênção e aspersão da água em recordação do batismo.
Senhor, tende piedade
Depois do ato penitencial inicia-se sempre o Senhor, tende piedade, a não ser que já tenha sido rezado no próprio ato penitencial. Tratando-se de um canto em que os fiéis aclamam o Senhor e imploram a sua misericórdia, é executado normalmente por todos, tomando parte nele o povo e o grupo de cantores ou o cantor.
Via de regra, cada aclamação é repetida duas vezes, não se excluindo, porém, um número maior de repetições por causa da índole das diversas línguas, da música ou das circunstâncias. Quando o Senhor é cantado como parte do ato penitencial, antepõe-se a cada aclamação uma "invocação" ("tropo").
Glória a Deus nas alturas
O Glória, é um hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja, congregada no Espírito Santo, glorifica e suplica a Deus Pai e ao Cordeiro. O texto deste hino não pode ser substituído por outro. Entoado pelo sacerdote ou, se for o caso, pelo cantor ou o grupo de cantores, é cantado por toda a assembleia, ou pelo povo que o alterna com o grupo de cantores ou pelo próprio grupo de cantores. Se não for cantado, deve ser recitado por todos juntos ou por dois coros dialogando entre si.
É cantado ou recitado aos domingos, exceto no tempo do Advento e da Quaresma, nas solenidades e festas e ainda em celebrações especiais mais solenes.
Oração do dia (coleta)
A seguir, o sacerdote convida o povo a rezar; todos se conservam em silêncio com o sacerdote por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente os seus pedidos. Depois o sacerdote diz a oração que se costuma chamar "coleta", pela qual se exprime a índole da celebração. Conforme antiga tradição da Igreja, a oração costuma ser dirigida a Deus Pai, por Cristo, no Espírito Santo e por uma conclusão trinitária, isto é com uma conclusão mais longa, do seguinte modo:
- Quando se dirige ao Pai: Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo;
- Quando se dirige ao Pai, mas no fim menciona o Filho: Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo;
- Quando se dirige ao Filho: Vós, que sois Deus com o Pai, na unidade do Espírito Santo.
O povo, unindo-se à súplica, faz sua a oração pela aclamação Amém.
Na Missa sempre se diz uma única oração do dia.

Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos
 Roma - 2002





sábado, 3 de dezembro de 2016

Como esperar o Natal


Dom Adelar Baruffi
Bispo de Cruz Alta
O tempo do Advento, no qual os cristãos se preparam para a celebração do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, nos ensina a esperar. Como temos dificuldades de esperar! Pessoas ficam ansiosas e perdem a paz com facilidade. Tudo está acelerado. O que vale é o agora, o instante, que deve ser intenso e pleno. O Advento nos educa a viver o tempo da espera. Diante dos olhos temos Jesus Cristo que, após uma longa espera pelo povo da primeira Aliança, veio até nós, nascido da Virgem Maria. Preparamo-nos para celebrar sua vinda entre nós, seu nascimento. Mas, também, o Advento nos recorda que Cristo vem hoje, presente na sua Igreja, nas pessoas, no mundo, nas famílias, nos sofredores e, como em Belém, procura “um lugar”, alguém que o acolha. Em terceiro lugar, o Advento projeta nosso olhar para o futuro, para o Cristo Ressuscitado, que, qual Juiz, virá um dia para julgar os vivos e os mortos. Uma tríplice espera. Ele veio, Ele vem e Ele virá. Que atitudes cultivar para esperar dignamente? 
A primeira atitude própria de quem espera é a vigilância. É a atitude semelhante à da espera de um amigo. A vigilância oferece o conteúdo à espera, tornando-a ativa e operosa. É uma espera de quem se sente comprometido a tudo preparar para que a chegada do amigo não nos surpreenda. Não nos causa medo, mas nos compromete com as obras de misericórdia (cf. Mt 25, 31-46). A vigilância também indica a atitude de cuidado, para que “a casa não seja arrombada” (Mt 24,43). É a atenção permanente sobre si mesmo, assumindo responsavelmente sua vida. A vigilância, também, nos mostra sempre o quanto ainda precisamos crescer. Nos faz ver os sinais do Reino de Deus presentes no mundo e, ao mesmo tempo, quanto ainda o mundo é injusto, violento, excludente.
A segunda atitude de quem espera é a oração. Ela é expressão da confiança em Deus que caminha conosco, pois Ele veio até nós. A oração do Advento é uma oração alegre. Ela expressa admiração, como nas conhecidas antífonas do “Ó” que antecedem o Natal, e gratidão, como os pastores “que voltaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido” (Lc 2,20). Somos convidados, especialmente, a rezar com os grupos de reflexão, através do material preparado pelo nosso Regional da CNBB, “Natal, a alegria do amor em família”.
A terceira atitude de quem espera é estar atento aos sinais. O Natal tem seus símbolos próprios. Não deixemos que a sociedade de consumo nos roube estes símbolos. Fixemos a estrela nas portas da casa, preparemos o presépio, deixemos nosso lar com ares de festa e não esqueçamos o Menino Jesus. Não deixemos o Papai Noel ocupar o lugar que não lhe pertence. Mas, sobretudo, os sinais se manifestam nas pessoas, na acolhida, no perdão e na misericórdia. 
A quarta atitude própria da espera do Natal é a solidariedade. Ele “se fez pobre por vós, a fim de vos enriquecer por sua pobreza” (2Cor 8,9). Veio ao encontro dos pobres, nasceu pobre e viveu pobre. Não o aguardemos em Jerusalém. Se quisermos encontrá-lo façamos o “êxodo” de nós mesmos em direção a Belém e Nazaré. Nos gestos solidários, o rosto de Deus se manifesta. 
Enfim, esperemos ativamente o Natal. Esperemos pessoalmente. Esperemos em nossa família, no nosso grupo de reflexão e em nossa comunidade de fé. “Vem, Senhor Jesus” (Ap 22,20), nós te esperamos.


Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19904:como-esperar-o-natal&catid=432&Itemid=204

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

A comunicação e o testemunho da caridade


Enfim chegou dezembro: o novo ano litúrgico começou, o ano civil terminou. É tempo de celebrar o advento e viver o Natal. O Natal de Jesus Cristo que nasce a cada dia em nós e que morre todos os dias quando os cristãos deixam de viver seus mandamentos.
No ano de 2014 a Igreja lançou o Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil, o Documento 99. Este Documento é destinado aos responsáveis pela formulação e pela condução das práticas de comunicação [...] na vida eclesial e nas relações da Igreja com a sociedade.
Por viver no mês de dezembro um clima favorável à prática da caridade, compartilhamos com todos(as) o número 29 do Diretório que relata:
A comunicação como fator de comunhão - 29. A ação comunicativa oferece caminhos para o testemunho da caridade, facilita os relacionamentos interpessoais, favorece a partilha, a colaboração e o serviço aos mais necessitados. A comunicação pode contribuir para o crescimento de uma consciência “das alegrias e das esperanças, das tristezas e das angústias dos homens de hoje, dos pobres e, sobretudo, de todos aqueles que sofrem”. Com fator de comunhão, a comunicação ajuda a Igreja a crescer como comunidade, a aproximar-se das pessoas, a conhecer suas necessidades e expectativas, no desejo de encontrar respostas aos seus anseios. Vivenciar e testemunhar a verdade última do amor é a melhor comunicação que a Igreja pode realizar (Documento 99 da CNBB, 2014, p. 26).
Então, é isso. A Igreja de Jesus Cristo em todos os tempos requer de seus fiéis que vivam em comunhão com seu próximo através da comunicação vivenciada na cultura do encontro, no encontro com consigo mesmo(a), com o outro. No encontro que só se concretiza com Cristo e por Cristo.
Viver o Natal é antes de tudo construir um encontro cristão de caridade e fortalecimento da fé.
Feliz Natal e que Jesus Cristo possa nascer todos os dias em nossas vidas!

Equipe PASCOM
Por Aldaberon V. do Nascimento



quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Projeto de Lei que institui a Semana Municipal da Família foi votado na Câmara de Lagoa de Dentro


O Legislativo do município de Lagoa de Dentro aprovou na última terça-feira (29), por 07 votos, o Projeto de Lei nº 002/2016 que estabelece a Semana Municipal de Valorização da Família em Lagoa de Dentro - PB.
O evento deve ser realizado a partir do dia 21 de outubro, onde se comemora o Dia Nacional da Família, quando a sociedade civil organizada, as igrejas e a administração pública municipal realizarão atividades, incluindo palestras, com o objetivo de promover a reflexão sobre a importância e responsabilidade da família como instituição formadora, pregando os seus valores morais e éticos.
Na sessão solene e alusiva ao projeto estiveram presentes várias autoridades constituídas e civis: o padre José André (pároco local), Diácono Major (representando a comunidade evangélica), Fátima Alves (presidente do ACMLD), Lourival (representante do Sindicato Rural), Fabiano Pedro (prefeito), Érica Andrade (primeira dama e secretária), Liliane Soares (secretária municipal de administração), conselheiros tutelares, membros de grupos, movimentos, pastorais e comunidade no geral.
“O que fazer com as famílias? Famílias estão se deteriorando por conta das redes sociais, da violência e da falta de atenção com as coisas que o mundo tem colocado, um mundo cheio de maldades e que ora adentra em nossas casas por meio da família. É importante a instituição desta Lei em nossa cidade, pois juntos podemos somar num trabalho de valorização e resgate familiar, parabenizo os que produziram este projeto e que agora passa a ser uma responsabilidade de todos, o uso correto dos benefícios que essa semana da família trará” ressaltou o sacerdote.
Autora do projeto, Patrícia Almeida (PPS), destacou a importância cultural, social e política de se discutir e incentivar a valorização da família para combater a violência, as drogas e outros males que afetam principalmente as crianças, os adolescentes e jovens.

Henrique Florêncio