quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Papa Francisco nomeia novo bispo de Guarulhos (SP) e auxiliar para Salvador (BA)


Papa Francisco nomeou nesta quarta-feira (29) o padre Estevam dos Santos Silva Filho como bispo auxiliar da arquidiocese de São Salvador (BA) (foto, à direita). Atualmente, padre Estevam exerce as funções de pároco da paróquia Nossa Senhora da Candeias, em Vitória da Conquista (BA), e ecônomo na mesma arquidiocese.

O Papa também realizou nesta data a transferência de dom Edmilson Amador Caetano (foto, à esquerda), até agora bispo de Barretos (SP), como novo bispo de Guarulhos (SP). Dom Edmilson é paulista, 53 anos, monge da Ordem Cisterciense (O.Cist). Seu lema episcopal recorda a graça divina que sustenta a missão: "Deus providenciará".

Novo bispo

Padre Estevam tem 45 anos, natural de Vitória da Conquista. Nasceu no dia 10 de abril de 1968. Aos 20 anos, ingressou no seminário maior Nossa Senhora das Vitórias, onde cursou filosofia. Em Belo Horizonte, estudou teologia no Instituto Coração Eucarístico. Recebeu a ordenação presbiteral no dia 9 de julho de 1995. É bacharel em teologia, com especialização em comunicação para a pastoral pela Pontifícia Universidade Javeriana, em Bogotá (Colômbia).

Desde 1995, exerce atividade como diretor espiritual no seminário maior da arquidiocese de Vitória da Conquista. Foi pároco nas paróquias Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, em Iguaí, Senhor Bom Jesus e Santa Rita, em Planalto e Divino Espírito Santo, em Poções. Atuou como administrador da paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Nova Canaã.

Trajetória na comunicação

O jovem padre Estevam tem uma caminhada nas atividades de comunicação na Igreja do Brasil. No período de 2000 a 2010 exerceu por três mandatos a função de vigário regional do vicariato São Marcos na arquidiocese de Vitória da Conquista. Por dez anos, foi professor de comunicação no Instituto de Filosofia Nossa Senhora das Vitórias (1998-2008) e assessor eclesiástico da Pascom arquidiocesana.

Foi membro e secretário do conselho presbiteral e do colégio de consultores. Dedicou-se aos trabalhos com os jovens na função de assessor eclesiástico do Setor Juventude do Vicariato São Lucas. Também foi diretor arquidiocesano do Encontro de Casais com Cristo (ECC).

Com informações da CNBB.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Papa nomeia bispo brasileiro como secretário do colégio cardinalício


O Santo Padre Francisco nomeou o arcebispo Ilson de Jesus Montanari como secretário do colégio cardinalício.

Dom Ilson, 58, é natural de Sertãozinho, SP, e trabalha na Congregação para os Bispos desde 2008. Em 2011 foi nomeado capelão de Sua Santidade, e em 12 de outubro, o Papa o nomeou secretário da Congregação, presidida pelo cardeal canadense Marc Ouellet. O cargo de secretário do colégio cardinalício é uma das funções de sua incumbência na Congregação.

O colégio cardinalício é atualmente formado por 199 cardeais: 107 eleitores e 92 com mais de 80 anos, sem direito de voto. Eles colaboram com o Papa nas questões mais importantes da Igreja Católica e têm o dever de se reunir para eleger um novo Pontífice.

Como descrito no Código de Direito Canônico, cânon 349, "os cardeais da Santa Igreja Romana constituem um colégio especial cuja responsabilidade é prover à eleição do Romano Pontífice, de acordo com a norma do direito peculiar; assim mesmo, os cardeais assistem o Romano Pontífice, tanto colegialmente quando são convocados para tratar juntos questões de mais importância, como pessoalmente, mediante as diversas funções que desempenham, ajudando o Papa sobretudo em seu governo cotidiano da Igreja universal".

Já o cânon 350, explica que "o colégio cardinalício se divide em três ordens: a episcopal, a que pertencem os cardeais aos quais o Romano Pontífice atribui como título uma Igreja suburbicária e os Patriarcas orientais do colégio, a presbiterial e a diaconal".

Com informações da Rádio Vaticano.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Publicada Mensagem do Papa Francisco para o Dia das Comunicações

O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais publicou nesta quinta-feira, 23 de janeiro, a Mensagem do Papa Francisco aos comunicadores, que comemoram seu patrono, São Francisco de Sales, em 24 de janeiro.
A 48ª edição do Dia Mundial das Comunicações Sociais será em 1º de Junho de 2014 e terá como tema "Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro"Leia a íntegra da mensagem:
Queridos irmãos e irmãs,
Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas económicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.
Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus.
No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correcta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos. O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído.
Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar. Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimónio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.
Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ). Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade».
Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual. Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real.
Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas. A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais.
Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira. E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efectiva e afectivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos. Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração.
O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (BENTO XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte. O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas.
Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria. A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus".
Vaticano, 24 de Janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

3ª Noite de Novena em honra a São Sebastião é presidida pelo Diácono José Arimateia


Na noite de hoje segunda-feira (13) terceira noite de novena ao nosso padroeiro São Sebastião, o celebrante da noite foi o Diácono José Arimateia da Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem de Alagoa Grande, Diocese de Guarabira.

Em sua pregação o diácono ressaltou aos fieis um pouco da vida de São Sebastião, da sua fidelidade a Jesus Cristo e da sua coragem de lutar pelo amor aos cristãos e a Igreja.

Em breve disponibilizaremos a homilia em áudio para ouvir.

Ao término da novena houve leilão e o Diácono Arimateia concedeu uma entrevista a ser reproduzida no Programa Mãe Amável, de amanhã terça-feira.

PASCOM

domingo, 12 de janeiro de 2014

Papa Francisco nomeia 19 cardeais, sendo 16 eleitores: confira a lista completa


O Papa Francisco seguiu a regra dos 120 cardeais eleitores com menos de 80 anos. Atualmente havia 13 lugares "vacantes", outros 3 serão "vacantes" até o próximo mês de maio. Por isso o Papa escolheu 16 eleitores.

Dos 16 eleitores, 4 são membros da cúria, portanto um quarto do total, e 12 são arcebispos ou bispos residenciais de países todos diferentes entre eles.

A distribuição dos prelados residenciais eleitores está bem dividida entre os diversos continentes: Europa (2); América do Norte e Central (2); América do Sul (3); África (2); Ásia (2).

A escolha de cardeais do Burkina Faso e do Haiti indica a atenção pelos povos provados pela pobreza.
Foram escolhidos prelados residenciais também de sedes não tradicionamente "cardinalícias", como Perúgia na Itália, Cotabato na Ilha de Mindanau nas Filipinas.

Entre os cardeais não eleitores destaca-se a criação de dom Capovilla, secretário do beato Papa João XXIII, que será canonizado no mês de abril.

O mais idoso é dom Capovilla, 98 anos, e o mais jovem, dom Langlois, 55 anos.

Destaque para nós, no Brasil, a escolha por parte do Papa Fancisco de dom Orani João Tempesta e do arcebispo dom Lorenzo Baldisseri, que por quase 10 anos foi núncio apostólico no Brasil e hoje é o secretário do Sínodo dos Bispos.

Eis a lista completa dos novos cardeais:

01. Dom Pietro Parolin, secretário de Estado.
02. Dom Lorenzo Baldisseri, secretário geral do Sínodo dos Bispos.
03. Dom Gerhard Ludwig Muller, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
04. Dom Beniamino Stella, prefeito da Congregação per o Clero.
05. Dom Vincent Nichols, arcebispo de Westminster (Grã Bretanha).
06. Dom Leopoldo José Brenes Solórzano, arcebispo de Manágua (Nicarágua).
07. Dom Gérald Cyprien Lacroix, arcebispo de Québec (Canadá).
08. Dom Jean-Pierre Kutwa, arcebispo de Abidjã (Costa do Marfim).
09. Dom Orani João Tempesta, O.Cist., arcebispo do Rio de Janeiro (Brasil).
10. Dom Gualtiero Bassetti, arcebispo de Perúgia-Città della Pieve (Itália).
11. Dom Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires (Argentina).
12. Dom Andrew Yeom Soo Jung, arcebispo de Seoul (Coreia).
13. Dom Ricardo Ezzati Andrello, S.D.B., arcebispo de Santiago do Chile (Chile).
14. Dom Philippe Nakellentuba Ouédraogo, arcebispo de Ouagadougou (Burquina Faso).
15. Dom Orlando B. Quevedo, O.M.I., arcebispo de Cotabato (Filipinas).
16. Dom Chibly Langlois, bispo de Les Cayes (Haiti).

O Papa também criou cardeal três arcebispos eméritos, que se distinguiram por seu serviço à Santa Sé e à Igreja.

São eles:

01. Dom Loris Francesco Capovilla, arcebispo emérito de Mesembria. 
02. Dom Fernando Sebastián Aguilar, C.M.F., arcebispo emérito de Pamplona. 
03. Dom Kelvin Edward Felix, arcebispo emerito de Castries

Carreata e Santa Missa marcam o segundo dia de novena em honra a São Sebastião

Na noite deste domingo (12) segundo dia de novena em hora a São Sebastião, motoristas e motociclistas homenagearam o nosso santo padroeiro com um grande carreata que saiu do Sítio Canto de Pedra até a nossa Igreja Matriz, no centro da cidade. Ao chegarem de frente a Matriz foram abençoados com água benta os veículos e respectivos condutores.

Logo em seguida aconteceu a Celebração da Santa Missa, presidida pelo Pe. Márcio José (Comunidade Doce Mãe de Deus - João Pessoa/PB). O sacerdote falou da alegria de presidir aquela celebração, que marca a vida da paróquia por está celebrando as festividades em honra ao seu padroeiro, falou também da importância da comunidade cristã, famílias e todo povo de Deus manter viva a força do batismo, sacramento da Igreja ministrado pela primeira vez na vida de todos.

Após a Missa houve leilão com presas ofertadas pelo povo e um bingo de um garrote doado a nossa paróquia.

PASCOM

sábado, 11 de janeiro de 2014

1ª Noite de Novena em honra a São Sebastião


Na noite deste sábado (11), foi celebrada a primeira noite de Novena em honra a São Sebastião, nosso santo padroeiro. Com o tema: "Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus amigos" (João 15,13). Fieis e devotos reuniram-se em torno do altar para novena ao mártir defensor da fome, peste e guerra.

A novena foi presidida pelo Monsenhor José André, pároco da cidade, que em suas palavras ressaltou a alegria de poder em mais um ano celebrar as festividades de São Sebastião padroeiro de Lagoa de Dentro e tantos lugares do mundo.

PASCOM


Alvorada, Procissão da Bandeira e Santa Missa abrem às festividades em honra a São Sebastião

FOTO: SEVERINO CLEMENTINO
No início da manhã de hoje (11) deu-se início a programação da Festa de São Sebastião 2014. Como de costume todos os anos no mês de janeiro o povo de Deus presente nesta cidade, celebra em honra ao Mártir São Sebastião, santo defensor da fome, peste e guerra. E nesta manhã não foi diferente, houve o toques do sino (alvorada) em seguida a Procissão da Bandeira que saiu da residência do Sr. José Diniz, com destino a Igreja Matriz, onde foi hasteada a bandeira, sinal de que a comunidade católica está em festa e logo após houve a Celebração da Santa Missa, presidida pelo Mons. José André, pároco local.

Confira a programação que seguirá a abertura deste dia 11

14h00 – Cavalgada (saindo do Sítio Mata – Org: Nau e amigos)
15h00 – Adoração ao Santíssimo Sacramento – Resp: EJC, Grupo de Oração e Crismandos
19h30 – Novena com Bênção do Santíssimo – Celen.: Mons. José André
Homenagem: Setores da cidade: (N. Srª Aparecida, Menino Jesus, Bom Pastor, N. Sr. do Bom Fim, Cristo Ressuscitado, São Sebastião, São Francisco, São José e Santo Antônio).

  • Haverá QUERMESSE
Pascom

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Festa de São Sebastião 2014, terá início neste sábado 11


Neste sábado (11) paroquianos, fieis devotos de São Sebastião, preparam-se para a abertura das festividades em honra ao nosso santo padroeiro, defensor da peste, fome e guerra.

Com uma vasta programação religiosa, a nossa paróquia se prepara para mais um grande festa da fé, testemunho e bênçãos por intercessão do mártir São Sebastião.

Confira a programação deste sábado (11/01/2014);

05h30 – Alvorada
06h00 – Procissão da Bandeira (saindo da casa de Zé Diniz)
06h30 – Santa Missa
07h30 – Café Comunitário – Resp: Grupo de Oração
14h00 – Cavalgada (saindo do Sítio Mata – Org: Nau e amigos)
15h00 – Adoração ao Santíssimo Sacramento – Resp: EJC, Grupo de Oração e Crismandos
19h30 – Novena com Bênção do Santíssimo – Celen.: Mons. José André
Homenagem: Setores da cidade: (N. Srª Aparecida, Menino Jesus, Bom Pastor, N. Sr. do Bom Fim, Cristo Ressuscitado, São Sebastião, São Francisco, São José e Santo Antônio).

  • ·       Haverá QUERMESSE
PASCOM

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

É preciso despertar a memória do Batismo, afirma Papa na audiência geral


Depois das festividades de Natal, o Papa Francisco acolheu esta manhã milhares de peregrinos, na praça São Pedro, para a primeira audiência geral de 2014. O Pontífice anunciou o início de uma série de catequeses sobre os Sacramentos, começando pelo Batismo.

O Batismo, juntamente com a Eucaristia e a Confirmação, forma a chamada "iniciação cristã", que nos configura com o Senhor Jesus e faz de nós um sinal vivo da sua presença e do seu amor. "O Batismo é realmente necessário para viver como cristãos e seguir Jesus?", questionou o Papa, que respondeu:

"Não se trata de mera formalidade! Uma criança batizada não é igual a uma criança não batizada. No Batismo, somos imersos naquela fonte inexaurível de vida que é a morte de Jesus, o maior ato de amor de toda a história; e, em virtude deste amor, podemos viver uma vida nova de comunhão com Deus e com os irmãos, e não ficar à mercê do mal, do pecado e da morte. Muitos de nós não têm a menor lembrança da celebração deste dia, já que fomos batizados pouco depois do nascimento. E mais uma vez o Pontífice pediu aos fiéis que, ao regressarem a suas casas, procurem saber a data em que foram batizados".

O risco, advertiu Francisco, é perder a consciência daquilo que o Senhor fez em nós, do dom que recebemos. Então acabamos por considerá-lo somente como um evento que ocorreu no passado - e nem mesmo por nossa vontade, mas dos nossos pais -, motivo pelo qual não tem mais nenhuma incidência sobre o presente. Ao invés, somos chamados a viver o nosso Batismo todos os dias, como realidade atual na nossa existência. "Devemos despertar a memória do Batismo", pediu o Papa.

"Se conseguimos seguir Jesus e permanecer na Igreja, não obstante os nossos limites e as nossas fragilidades, é por obra do Sacramento no qual nos tornamos novas criaturas e fomos revestidos de Cristo. Graças ao Batismo, somos portadores de uma esperança nova, que nada e ninguém pode apagar; somos capazes de perdoar e de amar inclusive quem nos ofende e nos faz mal; conseguimos reconhecer nos últimos e nos pobres a face do Senhor que nos visita e se faz próximo".

"Ninguém pode batizar-se a si mesmo", concluiu. Podemos pedir e desejar o Batismo, mas sempre precisamos de alguém que nos administre este sacramento em nome do Senhor. É um dom concedido num contexto de solicitude e partilha fraterna.

Peçamos ao Senhor que nos faça experimentar cada vez mais, na vida diária, a graça recebida no Batismo. Quando os outros se cruzarem conosco, possam encontrar verdadeiros filhos de Deus, verdadeiros irmãos e irmãs de Jesus, verdadeiros membros da Igreja.

Na saudação aos fiéis, o Papa assistiu a uma apresentação do "Golden Circus", que dedica esta temporada à cultura latino-americana. Entre os integrantes, havia um brasileiro.

Fonte: Rádio Vaticano

Papa Francisco nomeia bispo auxiliar de Belém (PA)


O Papa Francisco nomeou hoje, 8, o padre Irineu Roman, CSJ, como bispo auxiliar de Belém (PA), atualmente pároco da Paróquia Santa Edwiges.

Padre Irineu é gaúcho, filho de Marcelino Roman e Idolvina Biasotto Roman. Nasceu em 10 de agosto de 1958, na cidade de Vista Alegre do Prata (RS). Ingressou no Seminário Josefino em 1973. Fez os primeiros votos religiosos na Congregação de São José, no ano de 1980. Foi ordenado presbítero no dia 1º de janeiro de 1990, por dom Paulo Moreto.

Durante sua caminhada como padre, colaborou de forma especial no acompanhamento de jovens e na formação de seminaristas. Dedicou-se aos trabalhos da Equipe Executiva do Instituto de Pastoral de Juventude (IPJ), em Porto Alegre, de 1987 a 1989. Exerceu atividades como professor, ecônomo, vigário paroquial e formador nos seminários Menor, em Fazendo Sousa e 2º Grau, em Ana Rech, ambos na cidade de Caxias do Sul. Durante sua caminhada sacerdotal, passou por Brasília (DF), atuando como vigário da Paróquia Santa Rita de Cássia, em Planaltina, entre 1994 e 1998.

Em Belém, foi pároco da Paróquia Santa Edwiges, em 19 de outubro de 1999, permanecendo até a data de sua nomeação como bispo. Neste período, padre Irineu Roman foi vice-diretor, ecônomo e diretor da Comunidade Religiosa dos Josefinos de Murialdo. Na arquidiocese de Belém, exerceu o cargo de membro do Conselho Presbiteral e vigário episcopal da região São João Batista.

Fonte: CNBB