domingo, 30 de junho de 2013

Pastoral da Criança celebra 30 anos com mais de 35 mil comunidades pelo Brasil


Para celebrar seus 30 anos será realizado um Congresso Nacional comemorativo em Aparecida (SP), de 27 de julho a 2 de agosto. O congresso, no Centro de Eventos Padre Vitor Coelho de Almeida, vai reunir cerca de 500 participantes entre coordenadores da Pastoral da Criança nos estados, setores e núcleos, além da equipe nacional, assessores técnicos, palestrantes e outros convidados. Também participam do evento 20 representantes da Pastoral da Criança de vários países, entre eles Filipinas, Angola, Guatemala, República Dominicana, Peru e Paraguai.

A celebração dos 30 anos acontece no dia 29 com missa na basílica de Aparecida e sessão solene no Centro de Eventos, com a presença do cardeal dom Raymundo Damasceno Assis, presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); dom Leonardo Ulrich Steiner, secretário geral da CNBB; dom Aldo Di Cillo Pagotto, presidente do conselho diretor da Pastoral da Criança; irmã Vera Lúcia Altoé, coordenadora nacional da Pastoral da Criança; médico Nelson Arns Neumann, coordenador da Pastoral da Criança Internacional, bispos referenciais da Pastoral da Criança, autoridades civis e outras personalidades.

Criada em 1983 pela médica pediatra e sanitarista Zilda Arns Neumann, hoje a entidade está presente em mais de 35 mil comunidades de todos os estados do Brasil e em mais 21 países da América Latina, África e Ásia. Reconhecida como uma das maiores organizações do mundo, a Pastoral da Criança trabalha em ações de combate às doenças e mortes infantis, melhoria da qualidade de vida das crianças e suas famílias.

Congresso Nacional

Neste ano, o congresso de Aparecida substitui os encontros regionais que a entidade promove anualmente para avaliar as atividades e planejar as novas ações empreendidas pelos milhares de voluntários. O evento é uma oportunidade para fortalecer a missão, atualizar conhecimentos, trocar experiências e buscar maior compreensão das diversas realidades existentes no país, observou a coordenadora nacional da Pastoral da Criança, irmã Vera Lúcia Altoé. Com foco no desenvolvimento integral das crianças desde o ventre materno até os 6 anos, o programa do congresso inclui diversas oficinas e plenárias. A Centralidade da Infância, projeto que responde ao apelo dos bispos no Documento de Aparecida para que a infância seja destinatária de ação prioritária da Igreja, da família e do Estado é um dos destaques do programa.

A ampliação das ações de vigilância nutricional para prevenção da obesidade infantil; os cuidados nos primeiros mil dias (período da gestação mais os dois primeiros anos de vida) da criança e o sistema de geoprocessamento são outros temas das oficinas de formação contínua do congresso. As mudanças econômicas e sociais do país, como também o avanço das novas tecnologias são outras questões para reflexão no encontro de Aparecida, adiantou o gestor de relações institucionais Clóvis Boufleur. As mudanças, cada vez mais aceleradas, "afetam tanto as ações da Pastoral da Criança, como as famílias que acompanhamos", observa. "Vamos debater como agregar as novas tecnologias ao processo de informação e comunicação para dar mais agilidade às ações da entidade", concluiu Boufleur.

Fonte: CNBB

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Audiência Geral: "Sejam pedras vivas da Igreja"

Papa Francisco encontrou-se, na manhã desta quarta-feira, na Praça São Pedro, no Vaticano, com os inúmeros peregrinos e fiéis, provenientes das diversas partes do mundo, para a Audiência Geral.

Em sua catequese semanal, o Santo Padre refletiu sobre o tema: “A Igreja: templo do Espírito Santo”. De fato, uma das imagens que ilustra o mistério da Igreja é a de Templo de Deus. No Antigo Testamento, o Templo, construído por Salomão, era o lugar por excelência do encontro com Deus, pois ali estava conservada a Arca da Aliança, sinal da presença do Senhor no meio do seu povo.

Este Templo, porém, era a prefiguração da Igreja, que é a verdadeira Casa de Deus, disse o Papa:

“A Igreja é a Casa de Deus, o lugar da sua presença, onde podemos encontrar o Senhor; a Igreja é o Templo onde mora o Espírito Santo, que a anima, guia e sustenta. A pedra angular da Igreja é Cristo e todo cristão batizado é como uma pedra viva deste edifício espiritual.”

O Espírito Santo, com seus dons, explicou depois o Papa, designa a variedade e a riqueza na Igreja e une tudo e todos, a ponto de construir um templo espiritual. Em tal construção, nós não oferecemos sacrifícios materiais, mas oferecemos a nós mesmos, a nossa vida. E o Papa continuou:

“A Igreja não è um entrelaçado de coisas e de interesses, mas é o Templo do Espírito Santo, onde Deus atua; onde cada um de nós, mediante o dom do Batismo, se torna pedra viva. Isso significa que na Igreja, ninguém é inútil, ninguém é secundário ou anônimo: todos nós formamos e construímos a Igreja”.

Isto, porém, nos faz refletir, disse o Santo Padre, sobre o fato de que, se faltar o tijolo da nossa vida cristã, falta alguma coisa para embelezar a Igreja. E concluiu: “Peçamos a graça e a força ao Senhor, para que possamos estar unidos a Cristo, pedra angular, que sustenta a nossa vida e a vida de toda a Igreja”.

Ao término da sua catequese de hoje, Papa Francisco passou a cumprimentar os diversos grupos presentes, em diversas línguas. Eis o que disse aos fiéis de língua portuguesa:

“Queridos peregrinos de língua portuguesa, de modo particular os brasileiros de Goiânia e de Santa Maria. Sejam bem vindos! Saúdo-os como pedras vivas do edifício espiritual, que é a Igreja, encorajando-os a permanecer profundamente unidos a Cristo, para que, animados pelo seu Espírito, possam contribuir para a edificação de uma Igreja sempre mais bela. Abençôo todos vocês e as suas comunidades”.

Por fim, o Santo Padre concedeu aos presentes a sua Bênção Apostólica.

Fonte: Rádio Vaticano

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nota da CNBB: "Ouvir o clamor que vem das ruas"

Os bispos manifestam "solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens". A presidência da CNBB apresentou a Nota em entrevista coletiva e o documento foi aprovado na reunião do Conselho Permanente concluída na manhã desta sexta-feira, 21 de junho.
Leia a Nota:
Ouvir o clamor que vem das ruas
Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília de 19 a 21 de junho, declaramos nossa solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens. Trata-se de um fenômeno que envolve o povo brasileiro e o desperta para uma nova consciência. Requerem atenção e discernimento a fim de que se identifiquem seus valores e limites, sempre em vista à construção da sociedade justa e fraterna que almejamos.
Nascidas de maneira livre e espontânea a partir das redes sociais, as mobilizações questionam a todos nós e atestam que não é possível mais viver num país com tanta desigualdade. Sustentam-se na justa e necessária reivindicação de políticas públicas para todos. Gritam contra a corrupção, a impunidade e a falta de transparência na gestão pública. Denunciam a violência contra a juventude. São, ao mesmo tempo, testemunho de que a solução dos problemas por que passa o povo brasileiro só será possível com participação de todos. Fazem, assim, renascer a esperança quando gritam: “O Gigante acordou!”
Numa sociedade em que as pessoas têm o seu direito negado sobre a condução da própria vida, a presença do povo nas ruas testemunha que é na prática de valores como a solidariedade e o serviço gratuito ao outro que encontramos o sentido do existir. A indiferença e o conformismo levam as pessoas, especialmente os jovens, a desistirem da vida e se constituem em obstáculo à transformação das estruturas que ferem de morte a dignidade humana. As manifestações destes dias mostram que os brasileiros não estão dormindo em “berço esplêndido”.
O direito democrático a manifestações como estas deve ser sempre garantido pelo Estado. De todos espera-se o respeito à paz e à ordem. Nada justifica a violência, a destruição do patrimônio público e privado, o desrespeito e a agressão a pessoas e instituições, o cerceamento à liberdade de ir e vir, de pensar e agir diferente, que devem ser repudiados com veemência. Quando isso ocorre, negam-se os valores inerentes às manifestações, instalando-se uma incoerência corrosiva que leva ao descrédito.
Sejam estas manifestações fortalecimento da participação popular nos destinos de nosso país e prenúncio de novos tempos para todos. Que o clamor do povo seja ouvido!
Sobre todos invocamos a proteção de Nossa Senhora Aparecida e a bênção de Deus, que é justo e santo.
Brasília, 21 de junho de 2013

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB
Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís
Vice-presidente da CNBB
Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

Fonte: Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

quarta-feira, 19 de junho de 2013

1ª Jornada Diocesana do Apostolado da Oração


Foi realizada na última quarta-feira, 19 de Junho, a 1ª Jornada Diocesana do Apostolado da Oração. O tema escolhido para esta primeira Jornada foi: “O Apostolado da Oração é testemunha do dom da fé no Coração de Jesus”.

Estiveram reunidas no Santuário do Pe. Ibiapina em Santa Fé – Solânea-PB, centenas de pessoas oriundas das paróquias de nossa Diocese. O evento teve início às 8h00 e as 15h30  aconteceu a solene celebração da Santa Missa, presidida pelo Bispo Diocesano Dom Lucena, concelebrada pelo Diretor Espiritual Diocesano do Apostolado da Oração padre José Renato Ferreira, Padre José Floren Reitor do Santuário Pe Ibiapina e demais padres.

Durante todo o dia da Quarta-feira(19), os membros do Apostolado puderam festejar, refletir,  rezar e celebrar a grande devoção ao Sagrado Coração de Jesus, no Santuário Padre Ibiapina, lugar onde os fiéis se dirigem fervorosamente todos os meses, e cada ano, no dia 19 para participar das celebrações que recordam a vida, o testemunho  e a missão do Servo de Deus. 

Muitos padres, religiosas e peregrinos da Diocese de Guarabira e fora dela passaram por lá, o que alegrou muito todo o Apostolado Diocesano, que incansavelmente tem se dedicado à oração pelo clero diocesano e às vocações.












Fonte: Diocese de Guarabira (PB).

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Igreja recorda 50 anos da morte do Papa João XXIII


No dia 3 de junho, há 50 anos, em 1963, morreu João XXIII, o “Papa Bom”. Para marcar esta data, a Diocese de Bergamo, província onde ele nasceu, organizou uma peregrinação ao Vaticano, que se concluirá esta tarde com a celebração da Santa Missa na Basílica de São Pedro. No final da celebração, o Papa Francisco deve ir até a Basílica e pronunciar um breve discurso.

Angelo Giuseppe Roncalli nasceu em Sotto il Monte, na Província de Bergamo, norte da Itália, em 25 de novembro de 1881. Foi eleito o 261° Papa em 28 de outubro de 1958, sucedendo Pio XII. Desde o início, João XXIII revelou um estilo que refletia a sua personalidade humana e sacerdotal amadurecida através de inúmeras experiências: foi professor, capelão militar e teve uma longa carreira diplomática.

Preocupou-se com o aspecto pastoral do seu ministério, ressaltando sua natureza episcopal enquanto Bispo de Roma. Multiplicou o contato com os fiéis por meio de visitas a paróquias, hospitais e cárceres. Sua maior contribuição, todavia, foi a convocação do Concílio Vaticano II – cujo anúncio foi feito na Basílica de São Paulo em 25 de abril de 1959. 

O “Papa Bom” assumiu a Igreja no auge da “guerra fria” entre as democracias ocidentais e os países do bloco comunista, situação que rechaçava de maneira amável, mas enérgica.

Na primavera de 1963, lhe foi conferido o Prêmio "Balzan", que testemunhava seu empenho em favor da paz com a publicação das Encíclicas Mater et Magistra (1961) e Pacem in terris (1963). Nelas, estão indicados as tarefas e os deveres da Igreja Católica no mundo contemporâneo e os itinerários e as metas de natureza política que devem levar o mundo da “coexistência” sempre mais precária entre os Estados à “convivência” entre regimes contrapostos e etnias diferentes.

João XXIII não somente pregava que tudo isso deve ser feito, mas que pode ser feito. Sua grande popularidade deriva de sua capacidade singular de comunicar esperança a todos, de indicar o caminho de uma paz que não é somente ausência de conflitos armados, mas orientada sobretudo ao ser humano.

O "Papa Bom" morreu na noite de 3 de junho de 1963 e foi beatificado por João Paulo II em 3 de setembro de 2000.

Fonte: Rádio Vaticano

sábado, 1 de junho de 2013

Cerco de Jericó


A Paróquia inicia a partir deste sábado (01/06) o Cerco de Jericó, sete dias de adoração 24 horas.  

O Encerramento será no dia 07 de junho com a celebração da Santa Missa em honra ao Sagrado Coração de Jesus. Todos os dias haverá Santa Missa e benção do Santíssimo.

O que é o Cerco de Jericó

O Cerco de Jericó é uma campanha de sete dias e sete noites de oração diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento. Sua inspiração mais remota encontra-se no capitulo 6 do livro de Josué. O texto sagrado nos conta que antes de chegar à terra prometida o povo de Israel se viu diante das grandes muralhas de Jericó

que o impediam de prosseguir a caminhada. Obedecendo a voz de Deus, Josué, sucessor de Moisés e líder do povo, convidou os Israelitas a orarem durante sete dias e sete noites rodeando as muralhas de Jericó, tendo a frente a Arca da Aliança, sinal da presença de Deus que caminha com seu povo.

Josué e os Israelitas acreditaram na promessa divina de que no sétimo dia durante a sétima volta as muralhas cairiam e eles alcançariam a vitória, coisa que de fato aconteceu porque o Senhor é fiel e cumpre suas promessas!

Nos dias colocamo-nos diante de Jesus presente no Santíssimo Sacramento e confiantes no poder da oração, pedimos que Ele derrube as muralhas que nos impedem de tomarmos posse de uma vida mais santa e feliz.

Henrique Florêncio
Pastoral da Comunicação Paroquial

As intenções de orações do Papa para junho

Durante o mês de junho o Papa Francisco convida a Igreja a orar pela promoção da união entre os povos e o reforço da Evangelização. Mensalmente o Papa confia ao Apostolado da Oração suas intenções de oração.

Para o Papa a importância destas intenções está diante dos vários conflitos que impedem a vivência da Paz, bem como, a necessidade de anúnciar o evangelho à todos os povos.

Na intenção geral de oração o Papa Francisco pede aos fiéis que rezem pelo fortalecimento de uma “cultura de diálogo, de escuta e de respeito mútuo entre as pessoas”.

Já na intenção missionária o Papa convida a rezar para que “as comunidades cristãs promovam uma nova evangelização” nos territórios marcados pela “secularização”.

Fonte: Portal Ecclesia