domingo, 29 de abril de 2012

Grupo de Oração Kairós, realiza dia de Oração e Fraternidade

Neste domingo, o Grupo de Oração Kairós da Renovação Carismática Católica (RCC), realizou um dia de oração (imposição de mãos) e fraternidade. O encontro encerra o seminário de vida no Espírito Santo, onde os membros passaram durante algumas semanas por formação, momentos de profunda oração e partilha.


 





PASCOM

sábado, 28 de abril de 2012

1ª Eucaristia no Sítio Boa Vista

Na tarde deste sábado (28), oito crianças do Sítio Boa Vista receberam o Sacramento da 1ª Eucaristia, que foram catequizadas por Vanessa.
A Celebração foi presidida pelo Mons. José André que nos falou da importância de seguir a Jesus Cristo e de acreditar Nele diante de todas as situações que enfrentamos em nossa vida. "Jesus é o Bom Pastor, Ele é o nosso grande amigo, Ele dá a vida por suas ovelhas, (...) e todos nós somos chamados filhos de Deus". (Mons. José André)
E falando diretamente para as crianças acrescentou: "A vida de vocês tem que ser comunhão com Deus sempre, (...) vocês não podem parar de caminhar com Jesus o Bom Pastor". (Mons. José André)
A missa foi animada pelo Coral Mirim São Sebastião.
PASCOM



 Fotos: João Regis

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Gesto de Amor e Solidariedade paroquianos doam tijolos para construção da Igreja do Bairro Novo

Na noite de quarta-feira (25), o Mons. José André com ajuda dos paroquianos realizaram a primeira ação em prol da construção da Igreja do Bairro Novo, o evento que teve início em frente a Igreja Matriz de São Sebastião, os levou em procissão até o terreno que foi doado para construção da Igreja. O fruto desta ação foi os tijolos levados pelos paroquianos que no local montaram um altar onde foi celebrada a Santa Missa, também colocaram no local uma cruz que lá ficou como símbolo que aquele lugar será um lugar de partilha e oração, mais um templo santo para o nosso Deus.












PASCOM

São Marcos, Evangelista

"Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura! Quem crer e for batizado será salvo, quem não crer será condenado"   
                                                                                                         (Mc 16, 15-16)  

Desde muito novo, São Marcos foi um daqueles primeiros cristãos de Jerusalém que viveram ao lado da Virgem Maria e dos Apóstolos. Conheceu-os intimamente, sua mãe foi uma das primeiras mulheres que auxiliaram Jesus e os Doze. Além disso, era primo de Barnabé, uma das figuras, que o iniciou na tarefa de propagar o Evangelho. Acompanhou Paulo e Barnabé na primeira viagem apostólica, antes de chegarem a Chipre, talvez por não se sentir com forças para seguir a diante, os tivesse abandonado voltando para Jerusalém.

Dez anos mais tarde, vemo-lo em Roma, desta vez ajudando São Pedro, que o chama meu filho e dá assim a entender que era antiga e íntima a relação que os unia. Marcos encontra-se ao lado do Príncipe dos Apóstolos na qualidade de intérprete, circunstância que se refletirá no seu Evangelho escrito anos mais tarde.

Pelos seus relatos, podemos contemplar os gestos admiráveis do Senhor, a espontaneidade do seu relacionamento com os Doze...

Com esses relatos tão vivos, o Evangelista consegue deixar na nossa alma o atrativo avassalador e sereno ao mesmo tempo - da figura de Jesus Cristo, um pouco daquilo que os próprios Apóstolos sentiam ao conviverem com o Mestre. Pode-se afirmar que a mensagem de Marcos é o espelho vivo da pregação de São Pedro.

Diz-nos São Jerônimo que " Marcos, discípulo e intérprete de Pedro, passou a escrito o seu Evangelho a pedido dos irmãos que viviam em Roma, conforme o que tinha ouvido pregar ao Apóstolo. E o próprio Pedro, tendo-o escutado, aprovou-o com sua autoridade para que se fosse lido na Igreja". A principal missão da vida de Marcos foi levar o seu trabalho e a correspondência fiel com que se deixou conduzir pelo Espírito Santo.

A festa que hoje celebramos é, pois, uma ocasião para examinarmos com que pontualidade, atenção e amor de que forma temos lido diariamente trechos do Santo Evangelho, que é a palavra de Deus dirigida expressamente a cada um de nós. Se não nos tem faltado essa atenção amorosa, esse protagonizar ao lermos o texto sagrado, quantas vezes não nos teremos sentido no lugar do filho pródigo, ou não nos teremos servido da oração do cego Bartineu - Domine, ut videam!; Senhor, que eu veja! Ou da do leproso - Domine, si vis, potes me mundare!; Senhor se queres, podes limpar-me...! Quantas vezes não teremos sentido no fundo da alma que Cristo olhava para nós e nos convidava a segui-lo mais de perto, a romper com um hábito que nos afastava dEle, a viver melhor a caridade, como verdadeiros discípulos seus.









Henrique Florêncio
Pascom


7ª Semana do Seminário de Vida no Espírito Santo, Grupo de Oração Kairós - RCC

"Transformados em Cristo"

Na noite de hoje, 7ª Semana do Seminário de Vida no Espírito Santo, o Grupo de Oração Kairós (RCC), teve como pregador o Mons. José André, ele que em sua pregação enfatizou aos jovens que, Deus vai a cada dia realizando o novo em nossa vida, pouco a pouco vamos nos transformando em Cristo e que é melhor está do lado de quem é vencedor, e isso Cristo é! E com Ele nós vencemos também todas as ilusões que nos impede de nos transformar nele e realizar sua vontade. Não devemos nos acomodar, continuemos rezando todos os dias, afirmou o sacerdote.

"Deus venceu na minha vida"
                                  Mons. José André





PASCOM 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

50ª Assembleia Geral da CNBB

Nos dias 18 a 26 de abril de 2012, nós, Bispos no Brasil, estaremos reunidos em nossa 50ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, no Santuário Nacional de Aparecida, ou seja, na Casa da Mãe, Nossa Senhora Aparecida, onde seremos acolhidos como filhos, na busca de cumprir o que Ela mesma nos pediu: fazer o que o seu Filho nos disser! O tema central desta Assembleia jubilar será: “A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja”. A Palavra de Deus deve ser a alma de toda a vida da Igreja. Esta existe em função da Palavra de Deus – para acolher, praticar, testemunhar e anunciar esta “palavra da salvação”. A Igreja vive para evangelizar, é orientada e conduzida por essa mesma Palavra que ela anuncia e da qual se nutre constantemente, para produzir os frutos de vida e de esperança. A Palavra de Deus é o próprio Jesus Cristo – “Palavra de Deus que se fez carne e habitou entre nós”.Sob o manto protetor da Mãe de Deus e nossa, vários assuntos estarão em pauta: comemoração dos 50 anos do Concílio Vaticano II; 20 anos da promulgação do novo Catecismo da Igreja Católica, a Jornada Mundial da Juventude, em 2013, no Brasil; o Sínodo dos Bispos sobre a “nova Evangelização”, que se realizará em Roma. Além de outros temas eclesiais, como liturgia, doutrina, solidariedade entre as Igrejas e, também, análise da conjuntura social e eclesial. A CNBB, que congrega os Bispos da Igreja Católica no Brasil, foi criada no dia 14 de outubro de 1952. Portanto, estaremos celebrando os 60 anos de criação da CNBB e 50 assembleias realizadas. A Assembleia anual manifesta a comunhão entre os Bispos, os pastores do Povo de Deus. Pois, “onde está o Bispo aí está a Igreja” (Sto. Inácio de Antioquia). O Bispo, legítimo pastor do Povo de Deus, exerce o serviço de “pastorear” a comunidade, animando-a na fé e conduzindo-a como Igreja peregrina na história, rumo à casa do Pai. Continuando o Cristo Bom Pastor, é sua missão governar, ensinar e santificar a Igreja que lhe foi confiada. Realiza esse serviço colegialmente, em unidade com o Santo Padre o Papa, o primeiro no colégio dos apóstolos. Todos nós, Bispos estaremos unidos com todos os fiéis. Na Casa da Mãe Aparecida estaremos em comunhão com todo o Povo de Deus, em oração, em estudo e em tomadas de decisões em conjunto, com a finalidade de servir cada vez melhor, buscando bons caminhos para a Igreja e para o povo brasileiro. Você, sua família, sua comunidade, todos são convidados a acompanhar em oração as celebrações, programas pelas TVs Católicas, pelas Rádios, pela Internet e outros meios que a mídia oferece. “Os Apóstolos se reuniram junto de Jesus e lhe contaram tudo o que tinham feito e ensinado” (Mc 6,30ss). “Todos abraçavam a fé e viviam unidos” (At 2,44). Estejamos juntos em Assembleia e em comunidade.
Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena
Bispo de Guarabira(PB)
 
Fonte: http://diocesedeguarabira.blogspot.com.br/

segunda-feira, 16 de abril de 2012

85 anos do Papa Bento XVI

O nosso querido Papa Bento XVI – Joseph Ratzinger – completou 60 anos de vida sacerdotal em 29 de junho de 2011, junto ao seu irmão Georg, na catedral de Frisinga, na Alemanha; e hoje completa 85 anos de vida abençoada por Deus.
Para todos nós católicos é um dia de festa, de alegria e de muitas orações por esse gigante da Igreja, digno sucessor de São Pedro, o “humilde servo da vinha do Senhor”, ou, como dizia o Papa São Gregório Magno, “Servo servorum Dei”, ou seja, o “Servo dos servos de Deus”. Já João Paulo II pedia que rezássemos por ele, para sustentá-lo em seu pontificado.
Jesus quis que sua Igreja tivesse um centro de unidade no Papa, um centro ao redor do qual se constrói a comunhão. Todos que se jogaram insanamente contra o Papa caíram. Cristo quis essa rocha que garantisse a solidez da fé de todos aos ensinamentos de Jesus, e essa pedra é Pedro, e depois dele, está o Bispo de Roma e sucessor de Pedro que, hoje, é Bento XVI. “Tu és Petrus!”. Assim, a Igreja Católica, hoje, depois de dois mil anos, continua em perfeita continuidade com a Igreja apostólica. Temos a certeza de que somos a Igreja das origens, somos a Igreja dos Apóstolos que atravessou os séculos; e esta garantia vem do fato de que nós estamos com Bento XVI, com aquele que Jesus quis como eixo e rocha da unidade da Igreja. Essa Igreja não nasceu do povo nem da vontade dele, mas, como disse o Catecismo, “é um projeto que nasceu no coração do Pai”.
A vida do Papa Bento XVI é integralmente sacerdotal; sua vocação despertou em idade muito jovem, sua formação no seminário foi interrompida somente pelas dramáticas experiências da guerra; foi ordenado aos 24 anos de idade, junto ao seu irmão mais velho e a um forte grupo de jovens bem provados na fidelidade a Deus e à Igreja.
Eles tinham modelos como o jovem sacerdote, o beato Alojs Andritzki, assassinado aos 31 anos em Dachau, em 1943, que disse: “Não esqueceremos, nem sequer por um instante, do nosso sacerdócio”. Bento XVI segue o caminho desse mártir, pedindo que o exemplo da sua humildade e fidelidade, alegre no serviço de Deus, seja um estímulo para o nascimento de novas vocações e para a santidade de todos os sacerdotes.
Hoje, queremos rezar pelo Papa, cercá-lo de carinho e lhe dizer: “Nós o acompanhamos com as nossas orações, o senhor continua sendo a Rocha sobre a qual Jesus constrói, também hoje, a sua Igreja”.
O Papa Bento XVI empolga o mundo com sua vasta cultura. São milhões de católicos e não católicos que leem e estudam seus livros. Os teólogos ressaltam a profundidade de sua interpretação das Escrituras, trazendo para a vida de hoje orientações seguras sobre a verdade revelada. Com ousadia e lucidez ele denuncia os “assassinos da verdade”, os propagadores da “ditadura do relativismo”, que tudo destrói.
É o Papa de uma firmeza teológica que sempre o distinguiu. Ele é “sadiamente moderno”, sem se deixar levar pela mídia ou pelas ondas de cada momento. Denuncia com coragem os erros e os pecados do nosso tempo, como fazia também João Paulo II. Suas encíclicas enfocam, de maneira admirável, todos os problemas atuais. Ele continua, de forma incansável, mesmo aos 85 anos, o grande e belo trabalho de João Paulo II: suas viagens apostólicas, suas encíclicas, sua luta pela dignidade humana, sua defesa da fé pura e católica, sua catequeses, seu amor a todos o homens.
Bento XVI é o Papa que Deus preparou para a missão de estar à frente do Seu rebanho nos primeiros anos deste novo e difícil milênio, que rejeita Deus e que O quer expulsar da sociedade. É um Papa que sabe enfrentar os desafios intelectuais e culturais de hoje, centrado em Cristo, na Palavra de Deus, nos documentos do Concílio Vaticano II e na proposta de uma Nova Evangelização, com novo ardor, novos métodos e nova expressão, pedida por João.
Sua colaboração foi e é decisiva para a Igreja. Junto com João Paulo II – seu auxiliar durante 25 anos – ele impediu que aspectos meramente sociológicos prevalecessem na Igreja e a transformasse numa mera ONG. Eles não permitiram que a Igreja perdesse sua identidade entre as modas das correntes filosóficas contemporâneas. Eles souberam mostrar e defender que a mensagem cristã é a única verdadeira força de libertação, sua postura firme nas discussões conciliares.
Bento XVI, hoje, grita ao mundo o “Kerigma”: a salvação só pode advir do Evangelho, não da filosofia ou da ciência, seja ela qual for. Ele mostra claro que a pobreza, a fome, a sede, o abandono, a solidão, o amor destruído, tudo isso é fruto do “afastamento de Deus”.
No seu livro “Luz do mundo” ele disse: “Que o homem está em perigo e que coloca em perigo a si mesmo e ao mundo, hoje é confirmado também por dados científicos. Pode ser salvo se em seu coração crescerem as forças morais; forças que podem brotar somente do encontro com Deus. Forças que opõem resistência”.
A sólida cultura de Bento XVI apresenta ao mundo uma sabedoria que não se dobra diante do positivismo e do ateísmo, nem de um modernismo enlouquecido. Hoje, ele é como disse São Francisco: “o arauto do grande Rei; a trombeta do Imperador divino”.
Rezemos pelo Papa. Que o Senhor, na Festa da Divina Misericórdia, conceda-lhe as graças necessárias para conduzir o rebanho que Ele conquistou com o Seu Sangue, e que por ele o derramou.
Professor Felipe Aquino

Fonte: http://blog.cancaonova.com

domingo, 15 de abril de 2012

A MISERICÓRDIA DIVINA...UM MISTÉRIO DE AMOR


“Tende piedade de mim, Senhor, Segundo a Vossa bondade. E conforme a imensidade de Vossa Misericórdia, apagai a minha iniqüidade. Lavai-me totalmente de minha falta, e purificai-me de meu pecado” (Salmo 50, 3-4)
 
 
               O pecado é uma falta ao amor verdadeiro para com Deus e para com o próximo. Segundo os ensinamentos de Santo Agostinho, pecado é “amor de si mesmo até o desprezo de Deus”. Conclui-se, portanto, que o pecado é totalmente contrário à obediência a Deus, que realiza a Salvação em Jesus Cristo.
Quando pecamos, nos afastamos de Deus. Ora, se “Deus é amor”, conforme nos ensinam as Sagradas Escrituras (I João 4, 15) e se o pecado nos afasta de Deus, para permanecermos em Deus e nos afastarmos do pecado precisamos AMAR MAIS. Em todas as circunstâncias, sobretudo nas desfavoráveis, precisamos amar. Quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele. Então, é preciso tomar a decisão de amar e de ser amor para o outro.
            Foi no Calvário, onde foi ao extremo da dor e do sofrimento, que Jesus se tornou a fonte de onde brota o perdão dos nossos pecados (I Ped 2, 24-25). Tornou-se a fonte de amor. A Misericórdia Divina, que é infinita, alcança as nossas misérias, as trevas mais ocultas da nossa alma, as faltas mais secretas e as sombras da nossa vida. A misericórdia de Deus nos abraça, nos acolhe, porque Deus é o Pai das Misericórdias. E Deus é amor!
Interessante observar que, no caminho de perfeição evangélica que trilhamos, somos chamados a ser misericordiosos e a promessa para todo aquele que viver essa bem aventurança em sua vida é a de que alcançará “misericórdia” (Mateus 5,7).
Hésèd, misericórdia ou amor, da parte de Deus, designa um amor inabalável, capaz de manter uma comunhão para sempre, aconteça o que acontecer: “Mesmo que as montanhas oscilassem e as colinas se abalassem, jamais meu amor te abandonará” (Isaías 54,10). Na história do povo de Deus, é evidente que um amor incondicional implica perdão, e não pode ser outra coisa, senão misericórdia.
Por isso, que aos misericordiosos, Jesus não promete nada mais do que aquilo que eles já vivem: a misericórdia. Em todas as outras bem-aventuranças, a promessa contém sempre algo a mais, por exemplo: os que choram serão consolados, os puros de coração verão a Deus. Porém, nada mais Deus poderia dar aos misericordiosos a não ser a misericórdia, que é a plenitude de Deus. É um amor sem reservas e sem limites, pleno de graças.
A misericórdia é o que há de mais divino em Deus e é também o que há de mais completo no homem: “ele te enche de graça e de ternura”, diz ainda o salmo 103. No salmo 8, 6 encontramos a passagem onde se diz que Deus coroa o homem de “glória e de honra”. Criados à sua imagem, os homens são chamados a partilhar a glória e a honra de Deus. Mas são a misericórdia e a ternura que nos fazem realmente participar na própria vida de Deus.
Importante lembrar da exortação de Jesus “Sede santos, porque eu, o Senhor, vosso Deus, sou santo” (Levítico 19,2). À santidade, Jesus deu a face da misericórdia. É a misericórdia que é o mais puro reflexo de Deus na vida humana. Podemos, dizer então que a Misericórdia é o que de mais divino há no coração do homem! Sejamos, pois, bem –aventurados! Sejamos, pois, misericordiosos! A promessa é o céu!







 
 
 
 
 
Cláudia Simone Costa de Oliveira
Consagrada de vida da Comunidade Doce Mãe de Deus
Missão Lagoa de Dentro

sexta-feira, 13 de abril de 2012

DOM LUCENA RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO PARAIBANO


O Bispo diocesano de Guarabira, Dom Francisco de Assis Dantas de Lucena, é o mais novo cidadão paraibano. A Assembleia Legislativa do Estado aprovou o título de cidadania, atendendo a uma propositura do deputado Raniery Paulino (PMDB).

O parlamentar comentou que a homenagem faz justiça a Dom Lucena, em razão da ação evangelizadora desenvolvida pelo mesmo. “A ação de dom Lucena, tem sido uma referência, em Guarabira e no Regional Nordeste II. O mesmo tem dinamizado as atividades pastorais”, afirmou.

Dom Lucena é potiguar, natural de Jardim do Seridó e exerce também a função de Secretário Geral do Regional Nordeste II, da CNBB. Ele foi eleito ao episcopado em agosto de 2008.

A entrega do título de cidadania, aconteceu nesta quinta-feira, 12 de abril, na Assembleia Legislativa, localizada no centro da capital. Mons. José André, Vigário Geral da Diocese de Guarabira esteve presente na solenidade.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

É Tempo de Ressurreição!
Queridos irmãos e irmãs blogueiros (as),
Esperamos que a Páscoa esteja sendo abençoada e de muita paz e harmonia em sua família!
Estamos na oitava de Páscoa, neste tempo feliz para nós, queremos refletir ainda mais sobre a Páscoa e seu significado.
A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach e significa passagem. Era comemorada pelos judeus antigos e ainda hoje é celebrada pelos israelitas comemorando o Êxodo, saída do povo hebreu do Egito durante o reinado de Ramsés II. Da escravidão para a liberdade, um ritual de passagem. Era esta comemoração que Jesus celebrava com seus discípulos na noite de quinta-feira santa antes da crucificação.
O cristianismo deu um novo sentido a esta festa, a passagem seria a de Jesus, da morte para a vida na ressurreição.
Cristo ressuscitado traz consigo um novo tempo de paz e esperança para toda humanidade; e viver a Páscoa de Jesus é viver para vida eterna, é vivermos a vida nova Nele.
Desejamos que Cristo Ressuscitado lhe conceda uma Santa Páscoa!
Cristo Ressuscitou! Aleluia!
PASCOM

CNBB convoca fiéis para Vigília de Oração pela Vida

Na próxima quarta-feira, 11, o Supremo Tribunal Federal (STF) realiza o julgamento sobre a descriminalização do aborto de anencéfalos – casos em que o feto tem má formação no cérebro. A presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou na Sexta-feira Santa, 06, uma carta a todos os bispos do país, convocando os fiéis para uma Vigília de Oração pela Vida nesta terça-feira, 10, às 18h, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.

Em agosto de 2008, por ocasião do primeiro julgamento do caso, a CNBB publicou uma nota que explicita a sua posição.

"A vida deve ser acolhida como dom e compromisso, mesmo que seu percurso natural seja, presumivelmente, breve. (...)Todos têm direito à vida. Nenhuma legislação jamais poderá tornar lícito um ato que é intrinsecamente ilícito. Portanto, diante da ética que proíbe a eliminação de um ser humano inocente, não se pode aceitar exceções. Os fetos anencefálicos não são descartáveis.  O aborto de feto com anencefalia é uma pena de morte decretada contra um ser humano frágil e indefeso. A Igreja, seguindo a lei natural e fiel aos ensinamentos de Jesus Cristo, que veio “para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10), insistentemente, pede,  que a vida seja respeitada e que se promovam políticas públicas voltadas para a eficaz prevenção dos males relativos à anencefalia e se dê o devido apoio às famílias que convivem com esta realidade", destaca a nota.

Leia, abaixo, a íntegra da carta da presidência da CNBB

Carta da presidência da CNBB

Irmãos no Episcopado,

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil jamais deixou de se manifestar como voz autorizada do episcopado brasileiro sobre temas em discussão na sociedade, especialmente para iluminá-la com a luz da fé em Jesus Cristo Ressuscitado, “Caminho, Verdade e Vida”.

Reafirmando a NOTA DA CNBB (P – 0706/08, de 21 de agosto de 2008) SOBRE ABORTO DE FETO “ANENCEFÁLICO” REFERENTE À ARGUIÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL Nº 54 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, a presidência solicita aos irmãos no episcopado:

Promoverem, em suas arqui/dioceses, uma VIGÍLIA DE ORAÇÃO PELA VIDA, às vésperas do julgamento pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a possibilidade legal do “aborto de fetos com meroanencefalia (meros = parte), comumente denominados anencefálicos” (CNBB, nota P-0706/08).

Informa-se que a data do julgamento da ADPF Nº 54/2004 será DIA 11 DE ABRIL DE 2012, quarta feira da 1ª Semana da Páscoa, em sessão extraordinária, a partir das 09 horas.

Com renovada estima em Jesus Cristo, nosso Mestre Vencedor da morte, agradecemos aos irmãos de ministério em favor dos mais frágeis e indefesos,

Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luiz  
Vice Presidente da CNBB  

Dom Leonardo Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

CNBB
Com Pascom

domingo, 8 de abril de 2012

Santa Missa de Domingo de Páscoa

Na tarde deste domingo (08), na Matriz de São Sebastião fiéis se reuniram para celebração da Santa  Missa do Domingo de Páscoa, presidida pelo Mons. José André, que em suas palavras afirmou que "temos que viver verdadeiramente a ressurreição de Cristo, que é ontem, hoje, amanhã e sempre". Foi celebrada também em ação de graças por todos os dizimistas da paróquia, que todo segundo domingo de cada mês devolvem seu dízimo, em gratidão ao Senhor.






PASCOM

Vigília Pascal

"A luz de Cristo ilumina a terra inteira!"

A Vigília de Páscoa, também chamada de Vigília Pascal ou a Grande Vigília, é a celebração mais importante do calendário litúrgico cristão, por ser a primeira celebração oficial da Ressurreição de Jesus. Historicamente, é durante essa celebração que as pessoas (especialmente adultos) são batizados e adultos catecúmenos são recebidos em plena comunhão com a Igreja. É realizada nas horas de escuridão entre pôr-do-sol no Sábado Santo e o amanhecer da Páscoa. 
(Fonte: http://pt.wikipedia.org)

"Vivam como herdeiros do céu!" 
(Mons. José André)

No dia sete (07) de abril, às 22h a nossa Paróquia celebrou a Vigília Pascal, a noite santa da ressurreição de Cristo, uma noite feliz e de festa para nós cristãos. 
Durante a Vigília foram batizados quatro irmãos (Carlos Henrique, Dayane, Jorge e Douglas), e com eles todos nós renovamos as promessas batismais. Em suas palavras o Mons. José André fez referência ao Mons. Catão, enfatizando a  importância do  batismo. "O batismo nos dá como herança o céu" (Mons. Catão)
"Estamos caminhando para glória de Deus!". E falou-nos da nova vida que devemos ter em Cristo, "viver a fraternidade, viver o amor, a reconciliação e o perdão, eis ai um homem novo, eis ai uma mulher nova. (...) Em Deus somos uma nova criatura." (Mons. José André) 
Em uma celebração cheia de alegria e entusiasmo celebramos a vida sobre a morte e a renovação da nossa fé.















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